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Teatro do Absurdo


Peças nomeadas de “Teatro do Absurdo” foi uma designação de um determinado numero de dramaturgos europeus no final dos anos de 1940, seguindo pelas décadas de 50 e 60. Que tinha forma de teatro moderno, que nas suas criações de enredo, de personagens e diálogos usavam elementos ilógicos, que buscam retratar o desatino e falta de solução em que o homem e a sociedade se encontram.

O chute inicial desta tendência foi dado por Alfred Jarry (Ubu Rei 1896).

O termo “Teatro do Absurdo” foi desenvolvido pelo crítico austríaco Martin Esslin no qual usou de titulo a seu livro publicado em 1961, e sob o mesmo conceito colocou obras de dramaturgos que tinha no centro de suas obras o tratamento inusitado da realidade.

Esse termo é usado em uma vastidão de peças de teatro, mas características coincidem entre elas como:
- Ampla comédia;
- Jogo de palavras;
- Personagens em situações sem sentido;
- Imagens horríveis;
- Diálogos com clichês;
- Disparates, etc.

Em 1961 na primeira edição de seu livro Esslin citou nomes de dramaturgos como Samuel Beckett, Eugène Ionesco entre outros.

Os mais importantes representantes desse gênero são Ionesco, G. Schahadé, Antonin Artaud e J. Audiberti, todos franceses e os alemães Günther Grass e Hildersheimer.

Qorpo Santo
Conhecido no Brasil cronologicamente como o Pai do Absurdo, José Joaquim de Campos Leão (1829-1883), nascido no Rio Grande do Sul e conhecido como Qorpo Santo, teve obras como “Certa Identidade em Busca de Outra”, “Mateus e Mateusa” e “Marido Extremoso”.







 
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2 comentários:

Scult disse...

O espelho da vida ..a imaginação que tem um corpo e esta fora do tempo e espaço e no agora, e no presente de cada milésimo de segundo ..a vida que se vive ....o teatro está na vida..pode trasnformar a realidade mas pra isso precisa de atores..com alma de artista, é um sacrificio perigoso para os desavizados cuidado!!! vc que acha tudo uma comédia...não ve a si mesmo

Jordan Maia disse...

Haha como não saber desse delicioso teatro que é o TEATRO DO ABSURDO - salve A Cantora Careca de Eugene Ionesco.

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